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segunda-feira, 29 de junho de 2015

CULTURAS ANTIGAS 2

JOINVILLE - SC (09.02.2013)


A cidade no Carnaval é pacata, com exceção do shopping os comerciantes não abriram no feriado prolongado, a maioria dos moradores são xenofóbicos.
A “Cidade das Flores” revela em sua arquitetura os traços de sua cultura e colonização, que possui uma história curiosa. Em 1843, a princesa D. Francisca, filha de D. Pedro I, casou-se com o terceiro filho do então rei da França. A região onde hoje se encontra Joinville foi oferecida como parte do dote da princesa. Em 1848, o rei francês é destronado e, em dificuldades financeiras, vende estas terras ao senador alemão Christian Mathias Schroeder, que inicia um projeto de imigração ao território adquirido.

Colonizada por alemães, suíços e noruegueses, Joinville preserva com carinho as suas origens na arquitetura, na cultura, na gastronomia típica e na vocação para o trabalho e o desenvolvimento. Maior cidade e polo industrial catarinense, também é um dos principais destinos turísticos de Santa Catarina, oferecendo opções que vão de passeios a pontos de interesse histórico, como o Museu Nacional de Imigração, a alguns dos maiores eventos culturais do país, a exemplo do Festival de Dança de Joinville. A dança, aliás, é um ícone joinvilense. A cidade se orgulha de sediar a única filial do Teatro Bolshoi de Moscou. Com excelente infraestrutura hoteleira e de comércio e serviços, Joinville é referência em turismo de eventos, se destacando também em atividades ligadas à natureza e à vida rural, que você pode conferir em passeios à Serra Dona Francisca, à Estrada Bonita e às regiões do Piraí e Vale do Quiriri.

Aeroporto ida
Período chuvoso e quente.

Hotel
Distante do Centro, porem o transporte coletivo facilita a locomoção por abranger todas as extremidades da cidade.

Parque Zoobotânico
 Semi aberto e em manutenção.
.
Museu Arqueológico de Sambaqui
Acervo bem interessante.   

Rua das Palmeiras/Alameda Brüstlein
Em frente ao Museu Nacional de Imigração e Colonização.

Museu Nacional de Imigração e Colonização
Inclui a Casa Enxaimel (1905), que reproduz externa e internamente uma típica construção alemã do início do século XX. 

Catedral Diocesana São Francisco Xavier
Belos vitrais.  

Museu Nacional do Bombeiro
Esse caminhão com placa de São Paulo serviu de apoio no combate do incêndio ao
Edifício Joelma em Fevereiro de 1974.

Museu Casa Fritz Alt
Fechado para manutenção.


Praia da Vigorelli
As margens da Baía de Babitonga, a praia fica 18 km da balsa.

Parque Ambiental da Caieira
Abandonado pelas autoridades e sem fiscalização, um dos lugares mais atraentes de Joinville. Onde está localizado o Sambaqui da Caieira, importante vestígio de comunidades pré-históricas da região, com áreas de restinga e mangues às margens da Lagoa do Saguaçu. As conchas foram até 1942 utilizadas como matéria prima para fabricação de cal e a queima ocorria nos fornos da Caieira.

Pórtico, Moinho da XV e Complexo Expoville
Reúne o Moinho de Vento e no Centro Comercial da Expoville encontramos os souvenirs.


Estação da Memória
Antiga Estação Ferroviária de Joinville (1906).
 

Museu da Bicicleta
Ao lado da Estação da Memória, dezenas de bicicletas e acessórios de diversas épocas estão expostos, todos pertencentes ao colecionador Valter Fernandes Busto. 



Aeroporto retorno



http://viagem.uol.com.br

sábado, 6 de junho de 2015

MONOTRILHO DA LINHA 15 - PRATA

São Paulo 05/06/2015, Visita Controlada no trecho Vila Prudente - Oratório

O fabricante do veículo usado no Monotrilho pertence ao grupo Canadense Bombardier, que atua no ramo de produção de aviões e vagões ferroviários. A Bombardier tem seus principais clientes espalhados por 50 países, como Austrália, China, Japão, Malásia, Cingapura, Tailândia, Coréia do Sul, Rússia, Emirados Árabes, Índia, Alemanha, Suécia, Espanha, Itália, Suíça, Holanda, Reino Unido, Estados Unidos e etc.

Monotrilho da Linha 15 - Prata

Este modal é composto por trens que trafegam com pneus de borracha em via elevada, movido a eletricidade e sem emissão de poluentes, opera sem condutor, viaja a uma velocidade de até 80 km/h e com intervalo de 90 segundos entre os trens.
Pista


Plataforma Vila Prudente


Vista para Estação Vila Prudente


Sentido Oratório

Malha Ferroviária

Mapa futuro da Linha 15 - Prata


Embarque sentido Vila Prudente

Parte interna do vagão

Vista para Estação Oratório


Entrada da Estação Oratório


Vista por baixo do Monotrilho


Embarque sentido Oratório
A visita controlada é gratuita somente entre as estações Vila Prudente e Oratório (e vice-versa), para retornar à Linha 2-Verde do Metrô será necessário o pagamento de passagem, as visitas acontecem todos os dias das 9h às 14h, os dias e horários podem sofrer alterações, consulte o Metrô: 0800-770-7722.

Fotos e vídeos: Alexandre Ancelloni

segunda-feira, 1 de junho de 2015

ONG AMIGOS DO BEM 17

CIDADES DO BEM

Quatro cidades já foram construídas com toda a infraestrutura.

Famílias que moravam em casas de taipa, sem água, energia elétrica ou qualquer outro recurso, hoje possuem um endereço digno. As Cidades do Bem foram criadas com o objetivo de desenvolver o potencial de cada região e gerar autossustentabilidade. Construídas nos estados de Pernambuco (Buíque e Inajá), Alagoas (São José da Tapera) e Ceará (Mauriti), as quatro Cidades do Bem são dotadas de completa infraestrutura: casas de alvenaria, saneamento básico, eletrificação de ruas e estradas, sede administrativa, padaria, farmácia, mercearia, horta comunitária, escola, área de lazer, salão de cabeleireiro, espaço comunitário e consultórios médico e odontológico.

Como forma de reconhecimento pela colaboração, em cada espaço ou casa construída foi fixada uma placa de identificação com o nome do doador.


As Cidades do Bem abrigam mais de 3.000 pessoas e geram cerca de 400 frentes de trabalho na plantação de caju, na fábrica de beneficiamento e na produção de doces e de artesanato. Com trabalho, moradia e educação, todos vivem uma nova realidade, na perspectiva de um futuro melhor.

VILAS DO BEM 
Centenas de famílias que moravam em casas de taipa, em povoados próximos às Cidades do Bem, vivem hoje uma nova realidade, em casas de alvenaria. Malhada Grande (CE), Pedra da Letra (CE), Xexéu (AL) e Caldeirão (PE) são povoados que foram transformados em Vilas do Bem e contam com a infraestrutura local, como escola, padaria, farmácia, consultórios e outros.
www.amigosdobem.org