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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

ONG AMIGOS DO BEM 11

06/12/2014 no Carrefour Oratório de Santo André - SP, a Equipe dos Amigos do Bem apresentou o seguinte resultado:
3.274 kg de alimentos
Fazer o bem faz bem... Venha você também, fazer parte dos Amigos do Bem!!!



No dia 06 de dezembro, mais de 5 mil voluntários de São Paulo se reuniram em 38 lojas de supermercado para arrecadar alimentos para as 60 mil pessoas atendidas no sertão nordestino. A última ação do ano resultou em mais de 200 toneladas de alimentos, conquistadas de quilo em quilo pelos Amigos do Bem.Enquanto alguns voluntários se posicionavam próximos ao caixa para apresentar o trabalho da instituição, buscando a contribuição com algum alimento não perecível, outros organizavam as doações, levadas para a Central do Bem, onde são triados os alimentos e montadas as cestas básicas a serem entregues, em mãos, para 11 mil famílias do sertão de Alagoas, Pernambuco e Ceará. O trabalho que começa em São Paulo chega até as regiões distantes do semiárido nordestino.
Marcia Correia conheceu o trabalho dos Amigos do Bem através de uma matéria na televisão, fez a doação de uma casa de alvenaria e conheceu o projeto de perto. Hoje, é uma das coordenadoras de mercado e lidera um grupo de voluntários: “É um trabalho muito sério e a gente leva o alimento, o amor, a gente abraça as pessoas, é indescritível, só vendo para ter uma noção do que é.”
www.amigosdobem.org

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

ONG AMIGOS DO BEM 10

TRABALHOS QUE TRANSFORMAM VIDAS


Amigos do Bem geram 600 empregos diretos no sertão

Com o objetivo principal de transformar vidas, os Amigos do Bem investem na geração de renda, para promover a inclusão social no sertão nordestino. Projetos autossustentáveis foram criados nas diferentes regiões atendidas, de acordo com o potencial de cada localidade, e já geram 600 frentes de trabalho.Tudo começou com a plantação de caju, que hoje germina nas antigas terras secas do Catimbau (PE) e Agrovila (CE), com 130 mil pés de caju em mais de 680 hectares. O fruto é colhido e encaminhado para a Fábrica de Beneficiamento, onde trabalham centenas de homens e mulheres, com 100% do aproveitamento do caju, desde a polpa até a castanha, que, com característica tipo exportação, já é comercializada em grandes redes de supermercado de São Paulo. 
O artesanato, desenvolvido com a palha de Ouricuri e o babaçu, e a oficina de costura, implantada recentemente no povoado de Torrões (AL), são alternativas para gerar renda a dezenas de jovens e mulheres. Atualmente, 2.000 bolsas de patchwork estão sendo produzidas, através do auxílio de grandes marcas, com treinamento e capacitação das novas profissionais e doação de maquinários. Futuramente, além dos uniformes locais,serão produzidas estamparias para serem vendidas em São Paulo.
www.amigosdobem.org